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Esclerose Múltipla: o que é, sintomas e possíveis tratamentos

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Sumário

Hoje é o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla, doença que acomete cerca de 40 mil brasileiros e tem a sua causa ainda em estudo. Essa doença é considerada como sendo autoimune, ou seja, isso significa que o sistema imunológico, responsável por identificar e combater organismos estranhos ao corpo (como vírus e bactérias), acaba atacando a medula espinhal e o cérebro.

 

Os principais sintomas podem variar de indivíduo para indivíduo, mas de um modo geral, na sua forma inicial podemos perceber: formigamento, adormecimento, fraqueza em um ou mais membros, perda de equilíbrio, visão embaçada ou dupla, falta de coordenação, problemas com pensamento e processamento de informação, fala arrastada, início de paralisia, etc. Em caso de progressão é relatado também fadiga, sensibilidade ao calor, mudanças na percepção e/ou pensamentos, distúrbios sexuais.

Infelizmente a doença ainda não tem cura, mas existem caminhos possíveis para uma regressão clínica. Os medicamentos disponíveis associados ao diagnóstico precoce e adequação a qualidade de vida agem retardando a progressão da doença, contribuindo com o controle completo da mesma (em alguns casos). Neste cenário, de doença controlada, eventuais surtos podem ocorrer e intervenções medicamentosas podem se fazer necessárias. 

Escolher o melhor tratamento a ser iniciado é uma decisão difícil, onde não há melhor ou pior tratamento; e sim o mais adequado ao quadro clínico de cada paciente. A decisão, sempre orientada pelo médico neurologista, deve levar em consideração o estilo de vida do paciente, a eficácia e os possíveis efeitos colaterais.

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