[vc_row content_text_aligment=”left” css=”.vc_custom_1493281775182{padding-top: 8px !important;padding-bottom: 11px !important;}”][vc_column][vc_column_text]A organização do sistema de saúde do nosso país é dividida em três grupos. São eles:
- Atenção básica ou primária: tem como principais estruturas físicas as Unidades Básicas de Saúde, que são os postos instalados próximo à residência do paciente, com o objetivo de realizar o primeiro atendimento do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS);
- Atenção de média complexidade: são os atendimentos de urgência, procedimentos, exames e cirurgias e eletivas, realizados por especialistas;
- Atenção de alta complexidade: hospitais e centros de tratamento avançado.
A Lei 8080 que norteia o SUS define a Atenção Primária como sendo um ponto focal, a “porta de entrada” dos pacientes. Sendo assim, ela é considerada a fase mais importante do atendimento, já que é onde acontece a prevenção de doenças e a promoção da saúde de maneira integral.
São algumas atribuições da Atenção Primária:
– Acolhimento e identificação da demanda específica de saúde;
– Consultas médicas;
– Vacinação;
– Políticas públicas de prevenção de doenças e controle dos riscos ambientais;
– Pré-natal, puerpério e acompanhamento do bebê;
– Realização de alguns exames e testes rápidos;
– Ações de apoio ao planejamento familiar;
– Cuidados com a saúde bucal;
– Ações coletivas de promoção da saúde na comunidade;
– Visita e atendimento domiciliar.
Dentro da Atenção Primária o trabalho do Médico da Família adquire singular importância. Ele, junto com equipe multidisciplinar da UBS, mantém uma relação de proximidade com o paciente e realiza um acompanhamento global e humanizado, que envolve família e contexto social.
O Médico da Família é capacitado para atender pacientes desde o nascimento, podendo lidar com até 80% dos problemas de saúde. A ideia é que ele acompanhe o paciente por toda sua vida e seja visto como um profissional de confiança, com quem a família sabe que pode sempre contar.
Ele se ocupa não somente do diagnóstico e tratamento, mas atua também na reabilitação e prevenção de doenças, lidando com todas as variáveis do contexto social e familiar de cada paciente. O médico conhece a família, sabe onde ela mora, os problemas que enfrenta, as dificuldades de saneamento e os riscos epidemiológicos que aquela região oferece. Dessa forma, ele pode oferecer um atendimento com abordagem muito individualizada, o que facilita diagnóstico, tratamento e, principalmente, prevenção.
O Médico da Família na Atenção Primária é essencial para o paciente, para a comunidade e para a rede de saúde como um todo.[/vc_column_text][vc_column_text]A organização do sistema de saúde do nosso país é dividida em três grupos. São eles:
- Atenção básica ou primária: tem como principais estruturas físicas as Unidades Básicas de Saúde, que são os postos instalados próximo à residência do paciente, com o objetivo de realizar o primeiro atendimento do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS);
- Atenção de média complexidade: são os atendimentos de urgência, procedimentos, exames e cirurgias e eletivas, realizados por especialistas;
- Atenção de alta complexidade: hospitais e centros de tratamento avançado.
A Lei 8080 que norteia o SUS define a Atenção Primária como sendo um ponto focal, a “porta de entrada” dos pacientes. Sendo assim, ela é considerada a fase mais importante do atendimento, já que é onde acontece a prevenção de doenças e a promoção da saúde de maneira integral.
São algumas atribuições da Atenção Primária:
– Acolhimento e identificação da demanda específica de saúde;
– Consultas médicas;
– Vacinação;
– Políticas públicas de prevenção de doenças e controle dos riscos ambientais;
– Pré-natal, puerpério e acompanhamento do bebê;
– Realização de alguns exames e testes rápidos;
– Ações de apoio ao planejamento familiar;
– Cuidados com a saúde bucal;
– Ações coletivas de promoção da saúde na comunidade;
– Visita e atendimento domiciliar.
Dentro da Atenção Primária o trabalho do Médico da Família adquire singular importância. Ele, junto com equipe multidisciplinar da UBS, mantém uma relação de proximidade com o paciente e realiza um acompanhamento global e humanizado, que envolve família e contexto social.
O Médico da Família é capacitado para atender pacientes desde o nascimento, podendo lidar com até 80% dos problemas de saúde. A ideia é que ele acompanhe o paciente por toda sua vida e seja visto como um profissional de confiança, com quem a família sabe que pode sempre contar.
Ele se ocupa não somente do diagnóstico e tratamento, mas atua também na reabilitação e prevenção de doenças, lidando com todas as variáveis do contexto social e familiar de cada paciente. O médico conhece a família, sabe onde ela mora, os problemas que enfrenta, as dificuldades de saneamento e os riscos epidemiológicos que aquela região oferece. Dessa forma, ele pode oferecer um atendimento com abordagem muito individualizada, o que facilita diagnóstico, tratamento e, principalmente, prevenção.
O Médico da Família na Atenção Primária é essencial para o paciente, para a comunidade e para a rede de saúde como um todo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]